sexta-feira, abril 14, 2006

















...como se de mim para ti ainda a intangível matéria dos labirintos criasse caminhos de uma permanência suprema, de onde nunca saio…
...a profunda insensatez do eterno retorno…E regressamos sempre,
Inevitavelmente sempre,
Às primeiras linhas das histórias de amor,
Simplesmente,
Porque não existem finais felizes

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